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Como fazer crescer dinheiro em árvore?


A idéia do Yunus do microcrédito é simples e genial.
Com uma pequena semente, é possível gerar uma árvore grandiosa, que pode dar muitos frutos.
O solo são as pessoas. Os nutrientes do solo é o conhecimento dessas pessoas. E regar a planta é a atenção diária que deve ser dada ao negócio.
Todos esses elementos podem existir na população pobre. Não há porque não negar o serviço bancário à base da pirâmide. Foi isso o que Yunus percebeu!

Semana passada, passamos 5 dias na zona rural, numa imersão no dia-dia das operações do Grameen Bank, que só atua no campo. Podemos perceber de perto os elementos que possibilitaram ao Grameen Bank ter o sucesso que teve. Enxergamos as estratégias metodológicas que usaram e como o ambiente social de Bangladesh teve influência.

As sementes vêm da própria árvore, ou seja, o capital que é investido pelo banco nas pessoas, pertence em grande parte às próprias pessoas. É com muito orgulho que se diz aqui que "Os pobres são os donos do banco". Eles têm aqui um sistema de poupança, em que cada membro do GB tem obrigação de depositar um pouquinho a cada semana. E rigorosamente os depósitos são feitos. É como uma educação financeira "forçada". Portanto, é como se os pobres estivessem emprestando a eles mesmos para o seu próprio desenvolvimento. Altamente libertário, autogestor, não?

No seu começo o Grameen Bank tinha uma parceria bem próxima como o governo local, que possuía uma 60% da participação no capital do banco. Hoje a situação cada vez mais se inverte, sendo de mais de 75% a participação dos membros no capital do banco.

A planta precisa ser regada e nutrida diariamente, para que dê frutos. Precisa de trabalho constante. A disciplina e o trabalho duro são princípios do banco, que são cultuados claramente. Toda semana, todos os membros de uma determinada região, se reunem, no chamado center meeting, que é uma reunião bem disciplinada, quase militar, com algo parecido com comandante, continência e até grito de guerra. Além disso o sistema operacional do banco é muito bem amarradinho. Tudo isso me lembra bem os tempos de Colégio Militar.

Por fim, quanto mais nutrido o solo, melhor a qualidade e quantidade de frutos. Quanto mais educação, mais frutos a árvore pode gerar. Na minha opinião talvez esse seja o ponto em que o Grameen Bank tenha mais a crescer. De fato, só o que se fala aqui é em educação. O banco oferece empréstimos focados nos estudos. Ao perguntar às mulheres - quase todos os clientes são mulheres, por estratégia do banco - quais os seus sonhos, muito frequentemente a resposta era que seus filhos tivessem uma boa educação.
Mas para que o desenvolvimento realmente ocorra, para mim, não pode ser qualquer educação. Tem que ser uma diferente da tradicional. Não precisa ser um mestrado no exterior ou algo assim muito distante. Mas uma educação mais conectada com a realidade local, que dê capacidade a elas de observarem o meio a sua volta e proporem soluções!
Com esse tipo de fertilizante, as sementes têm muito mais chances de gerar grandes e variados frutos!




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It’s good... to be... it’s good to be FULL XP!

Salve, salve, minha gente do CL mais FODA do Brasil!

Bom, pra quem não sabe eu to fazendo meu X aqui no México, na @Veracruz junto com o Gentil tbm. Queria vir aqui mostrar pra vcs o quanto vale a pena fazer intercambio, e o quanto essa experiência ta sendo valida pra mim.

Antes de mais nada, queria agradecer ao EB Caveirão, q me deu a oportunidade de fazer essa viajem agora. Não estava em meus planos fazer meu X agora, mas assim q apareceu aquela oportunidade eu fui com tudo. Eu não tenho idéia de quando iria fazer um DT (pois sempre quis fazer um DT e depois um MT), e isso já mostra o quanto a AIESEC já foi importante pra minha vida, e sei q ainda vai ser muito mais.
Entao vamos lá. Se liga por que esse X ta sendo uma oportunidade inesquecível...

      1. O México
“México?! Fala sério, vai pra Europa!” haha! Era só oq eu escutava antes de viajar. Pensamento pequeno. Eu escolhi o México pq eu me amarrei no TN, pq eu estava mesmo afim de ir pra um país de língua espanhola e pq eu queira um ir pra um lugar q realmente necessitava de trabalhos sociais, e aqui descobri q fiz a escolha certa. E além do mais a Europa eu tenho a vida toda pra ver... e tbm na viajem da CV. Hehe!

Cara, e realmente eu me surpreendi. Quando ouvia falar em México, vinha a imagem de um cara com uma roupa esquisita e um sombreiro na cabeça. Totalmente nada a ver. Até pq eu ainda não vi ngm com um sombreiro gigante na cabeça... droga... heheh!
Pra quem ainda tem dúvidas, o México é MUITO irado! É um país muito bonito e que tem tudo pra crescer de verdade. As pessoas são bizarramente amigáveis (agora não sei se eh pq eu pareço gringo ou pq são assim mesmo... huahua!). Aqui todo mundo tem a pele meio morena e é raríssimo tu ver algm loiro aqui. Acho q por isso já perdi a conta de quantas vezes eu entrei num lugar aí maior galera fica olhando pra mim (será q eu to tão bonito assim?! =P) e quando eu vou falar com algm todo mundo responde cheio do sorrisinho. Huauha! Mto comédia, mas é muito legal.

























      2. O trabalho
Aqui estou trabalhando numa ONG chamada Mujeres com Derechos (é, se ouve engraçado... xD). E assim, antes de vir eu ficava pensando “Ah, deve ser umas 10, 15 mulheres q ficam brigando pelos direitos das mulheres, maior zona”, mas me surpreendi. Atualmente a ONG já tem cerca de 10.500 mulheres e 1500 homens afiliados! Bizarro! Eh muito massa, a ONG realmente faz um trabalho mto bonito e já esta tão grande q não pensa só mais em mulheres não, já passou pra outro nível, elas já trabalham com projetos sociais em geral, mas claro q o foco ainda eh na violência contra a mulher. E aqui realmente a violência contra a mulher esta ainda muito acentuada. A sociedade eh muito machista. E realmente dá pra ver como o trabalho dessa ONG tem importância aqui no México. Estou tendo a oportunidade de vivenciar aquele impacto social q a gente tanto fala. É real, e eu to sentindo na pele. Realmente eh uma causa muito nobre e acredito q a gente pode fazer muito mais. Ó a Visão 2015 aí!  =)



3Os contatos
Rapaz, disso aqui nem se fala. Acho q já adicionei mais 100 amigos no Face só por causa dessa viajem! Huauha! Po, antes de chegar eu pensava “Tá, vou conhecer o pessoal do CL lá e tal...”, mas eh surpreendente. Tudo bem q eu tive sorte de chegar na época da CONAL deles aqui, mas acho q eu já conheço pelo menos uma pessoa de cada CL aqui do México. Muito massa! Conheci uma galera muito gente fina e alguns q com certeza vou levar pra vida toda, brother mesmo. Conheci LCPs, VPs, membros e uma figura muito foda aqui. O Stephane, MCP 09-10 da Nova Zelândia. Ele tbm ta fazendo X aqui na @VE e cara, foi mto massa ter conhecido esse mlk. Eh, mlk msm... ele tem 23 anos sendo 6 só de @. Ele entrou q nem eu, com 17 anos. E agora tá se postulando pra AI. Putz, conversando com ele sobre @ tu fica bizarramente inspirado, dá vontade de sair crescendo na @... MC, MCP, AI... e por aí vai, hehe!
Fazer amigos eh bom de mais... além de altas amizades vou levar tbm muitas parcerias pra @ITA! Ahh mlk! Uhauhuha! É nós!



4. A Experiencia
Só uma fotinho q me chamou bastante a atenção...



Cara, as bolinhas de sorvete dizem tudo. Huauha! É de mais! Assim, eu não tinha noção de como eu podia aprender fazendo esse X. Tá sendo uma experiência extremamente importante pra mim e com certeza veio na hora certa. Agora esse ano como VP, eu to levando na bagagem muita coisa pra aplicar na @ITA.
Cada dia q passa aqui eu fico mais feliz por ter entrado na AIESEC. Putz, não consigo me imaginar hj se eu não tivesse entrado. Não estaria fazendo intercambio, não estaria aprendendo coisas q vou levar pra minha vida toda, não estaria fazendo um trabalho social irado onde posso ver o real impacto do meu trabalho.

Se vc ainda ta pesando se faz seu X ou não, uma dica: Cai de cabeça, meu cumpadi! Vc não vai se arrepender!

Sem mais, pq já escrevi muito tbm... xD

Um grande abraço!

E só pra vcs não esquecerem... ESSE ANO É NOSSO PORRAAAAA!!!!

Vamo q vamo...

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Saludos, Chicos!

Bom, eu cheguei no ponto médio da viagem.
É impressionante como alguns costumes daqui são tão diferentes do Brasil e como uma viagem uma pouco mais longa e meio que solitária pode ensinar tanto.
A galera aqui come feijão com arroz o dia INTEIRO, no café da manhã, no almoço e no jantar. SEMPRE tem, mas ao mesmo tempo, quase não comem carne, tudo aqui é frango, principalmente frito. Até o Mc Donalds tem frango frito, aaah e diga se de passagem o que não falta aqui é fast food: Mc Donalds, Burger King, Taco Bell, KFC, Wendys, e assim vai, em cada esquina tem um. Noooossa, sem con
tar o vício da galera em chiclete, PQP, o povo pra gosta de chiclete, vende em tudo quanto é canto e de todos os tipos possíveis e imagináveis!

Interessante é que eu pensava que 2 meses era MUITO pouco tempo, eu achei que eu ia levar super tranquila a viagem e ainda ia querer ficar mais. Bom, nem tudo são flores, o intercambio me mostrou que eu tampouco sei me relacionar muito facilmente com pessoas desconhecidas e que ficar longe das pessoas que gosto por 2 meses não é algo divertido. Acho que as 2 primeiras semanas foram bem difíceis, mas agora que eu já to conhecendo bem a cidade que eu trabalho,
algumas pessoas daqui e já consigo fazer tudo que preciso por mim mesma, tudo parece mais natural.

Esse fim de semana nós fomos numa festa que é bem o estilo brasileiro de festa de rua, a Festa de Palmares(MUUITO BOA), mas teve uns problemas como por exemplo, a gente querendo sair do show e a galera NÃO dá passagem.. tá pouco se fudendo se você tá morrendo ali. Na segunda nós(estamos trabalhando aqui na ONG eu e mais 3 brasileiras) fomos trabalhar diretamente com as crianças beneficiadas, eu definitivamente não tenho jeito com crianças! Foi super cansativo, e elas não tinham o menor senso de respeito(boa parte delas). Mas o mais impressionante eu creio que foi ver a diferença de situação entre a qual elas vivem e a minha talvez. É um choque de realidade bem grande. Aqui na Costa Rica em si nã
o há pobreza extrema, mas há bastante gente que não tem quase nada. E talvez por isso tudo que parecia um pouco mais caro ou com algum valor eles pediam ou só queriam fazer algumas coisas que a gente pedia se dessemos dinheiro.
Até agora eu já fui em 5 das 7 províncias do país(que é pouca coisa maior que o estado do Rio de Janeiro), acho que esse fim de semana que está chegando vamos a Limon, a província do Caribe(ha ha!). Aaah outra curiosidade daqui é como algumas coisas são super baratas, como por exemplo o ônibus, não existe um preço fixo mas o que eu tenho que pegar para o trabalho atravessa 2 províncias e é menos de 1,50 reais! O cinema é como que 6 ou 7 reais(não existe meia) e nas quartas feiras é 3 reais(nem to indo toda quarta feira no cinema não...).
Aaah e a melhor parte, meu aniversário tá chegando!!! E se tudo der certo vamos conseguir uma folguinha do trabalho e vamos viajar pras praias mais fodas(diz a lenda..)da Costa Rica! Wish me luck!E nessa viagem nós vamos fechar as 7 províncias(Guanacaste!!).
É galera, é isso ai! Tava num momento de tédio aqui no trabalho então resolvi dar oi pra vocês!
Hasta Pronto!
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Desfrutando uma Experiência Completa

Semana passada, a AI (AIESEC Internacional) mandou um e-mail para cada membro da AIESEC desejando um feliz ano novo. Nesta carta, tinha uma frase que me chamou muito a atenção. Dizia mais ou menos assim:

"A AIESEC é um dos maiores tesouros escondidos do mundo."

Fiquei com isso na cabeça e me pus a pensar um pouco sobre isso (sim, para mim que estou pensando em alumnar - sair da organização - o intercâmbio tem sido uma incrível oportunidade de relfexão).

De fato, nesses últimos dois anos a AIESEC tem sido uma experiência e tanto. Estava lendo no blog de uma amiga, a Fabi da PUC, um ensaio sobre a palavra experiência. Não tem palavra melhor para definir esse tesouro que é a AIESEC.

Experiência de fazer um experimento. De colocar num frasco os mais loucos ingredientes possíveis e ver no que dá. De errar e de tentar de novo. E de as vezes errar de novo...

Experiência de se experimentar. De se colocar a testes e provas para se conhecer melhor. De descobrir quais são os seus limites e superá-los até encontrar novas
barreiras. De não conseguir mais parar de se questionar.

Experiência de experimentar o mundo. De conhecer culturas e modos de pensar através dos próprios sentidos ou mesmo pelo relato daquele que já sentiu e agora quer dividir o seu mundo com os outros. De ser também os olhos pelos quais as pessoas expandem sua visão de mundo.

Experiência de ter histórias para contar. De colecionar lembranças que vão ser guardadas para o resto da vida - como aquele dia em que se alcançou um resultado, aquele em que se riu muito ou aquele que deu tudo errado.

E tantas outras formas de experiência...

É por isso que a AIESEC é feita para jovens. Porque temos essa vontade de ter experiências e, talvez, essa seja a hora mais propícia de tê-las. Depois vamos precisar delas - e isso é certeza.

Agora fica cada vez mais claro para mim porque ter as posições de liderança e os intercâmbios se complementam para a formação do agente de mudança - o produto final da AIESEC, digamos assim.


Experiência de fazer um experimento. Minha experiência de liderança como Diretor de Recursos Humanos foi praticamente isso. Dentre tudo que eu precisava para liderar um time faltava uma coisa essencial: lidar bem com diversas pessoas. Comecei errando, levando as ideias prontas para meu time, me valendo dos estudos que já tinha feito. E durante o ano fui tentando e errando até ficar cada vez melhor. Até perceber que se eu adequasse minha relação com as pessoas de acordo com o que elas são e acreditando nelas, nós poderíamos fazer muito como um time.

Experiência
de se experimentar. Talvez isso seja o que eu mais gosto de fazer dentro da AIESEC. Quando fui aprovado no processo seletivo, não fazia ideia do que era capaz e do quanto eu tinha para me desafiar. E por isso trabalhei nas coisas mais diversas dentro da AIESEC (abertura de vagas de intercâmbio em ONGs, organização de eventos, recursos humanos..). Buscando em mim uma inquietude em aprender coisas novas e me adequar a elas. Como agora, quando resolvi vir para meu intercâmbio sabendo que não sei me adequar muito bem a ambientes e pessoas desconhecidos.


Experiência de experimentar o mundo. Como eu estou vivendo isso agora! De se ver imerso em uma realidade distinta - no caso, o México - e tentar a todo momento entender o que se passa na mentalidade das pessoas aqui, o que é cultural, como é o estilo de vida. Me colocar no lugar do outro e tentar compreendê-lo. Além disso, um dos meus companheiros de trabalho no orfanato é um israelense que mora na Nova Zelândia de mãe francesa e pai sul-africano que já conheceu mais de 30 países, principalmente através da AIESEC. E nesse contexto já tive várias conversas sobre a felicidade em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, a origem do xenofobismo em alguns países... e por aí vai. Sem falar do gosto que é passar trinta minutos respondendo perguntas do tipo "Como se fala ... em português?" para crianças de um orfanato que nunca pensaram que podiam conhecer outro lugar do mundo.

Experiência de ter histórias para contar. Para cada uma dessas coisas fortes que a gente vive, parece que fica uma foto marcada na cabeça. Como a satisfação no final do Treinamento de Membros que ajudei a organizar, o êxtase do momento de ser jogado na piscina quando eleito Diretor, o conforto do abraço quando não fui eleito Presidente, o nervosismo de facilitar pela primeira vez em conferência nacional ou o banner da AIESEC me esperando na rodoviária quando cheguei no México. Tantas coisas.

Por essa que estou no momento de me perguntar: Será que já explorei tudo que tenho para explorar dentro da AIESEC? Será que não quero coletar mais algumas experiências AIESECas?

E voltando à parte de tesouro escondido, por que escondido? Porque infelizmente nem todas as pessoas tem acesso a conhecer esse tesouro. Se você conheceu, fique muito feliz por isso.

Como últimas palavras do post, queria expressar meu desejo para todos que conhecem essa organização, para aqueles que já estão na AIESEC e para aqueles que ainda pensam em entrar:

Tenha uma incrível Experiência de AIESEC! Desfrute-a!
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Que país é esse?


Possui fartura em diversos tipos de frutas tropicais, como coco, caju, banana, abacaxi, manga, limão... As pessoas comem arroz quase todo dia.
Em geral, seu povo é simpático e amigável, não sendo difícil de conseguir um sorriso do rosto. Mas volta e meia se ouve casos de corrupção, tanto no serviço público quanto na política, que há pouco, saiu de vários anos de ditadura militar.
Os serviços públicos são precários. Grande parcela da população é pobre. Meio à pobreza, é possível notar a presença de muita gente rica! O que não falta eh Corolla no meio da rua. Nesse país, é visível a grande desigualdade social.
É um país bastante religioso, que cultiva tradições, mas ao mesmo tempo a gente sente um espírito malandro, de dar aquele jeitinho e de não seguir tudo à risca.
Possui mais de 150 milhões de habitantes.
( ) A . Brasil
( ) B . Rússia
( ) C . Bangladesh
( ) D . EUA
Tá difícil?... É o Brasil?... E se tudo isso for num território um pouco maior que o Amapá?
Resposta C, Bangladesh!
Aqui em Bangladesh estou como se tivesse usando uma lupa, examinando o Brasil. Os dois países são bem parecidos! Quase tudo que vejo aqui, também vejo no Brasil, em especial no Ceará. Sendo que aqui é bem mais nítido, ampliado.
Nessa primeira semana, o que tivemos foi algo bem de leve, servindo para nos aprofundarmos no funcionamento e na cultura do banco. No 1º dia, fomos recebidos por alguns coordenadores, que palestraram sobre as operações e a cultura da organização, e pela diretora do departamento internacional, que deu as boas vindas mais “fofinhas”. No 2º dia vimos alguns vídeos, que, em geral só falam coisas boas da instituição, não se aprofundando muito.
Só deu pra perceber algo mais concreto no dia seguinte, quando visitamos um vilarejo rural, próximo da capital. Bizarro como se parece com o Brasil. Eu estava no interior do Ceará, tanto pelo jeito das pessoas, quanto pelo ambiente! Então, surgiram muitas perguntas interessantes, cujas respostas pretendo tirar dos próximos dias, como ”Será que isso funciona na cultura brasileira e que pontos do sistema daqui precisam ser adaptados a nossa realidade brasileira pra que o conceito de negócio social funcione no Brasil.
Mas observando as coisas por aqui, com essa lupa, dá vontade de voltar para o Brasil e ajudar a implementar soluções para os nossos problemas coletivos. Queria eu que todo mundo aí pudesse passar pela mesma experiência e criasse a mesma vontade. Poderíamos nos juntar e fazer coisas muito boas!
Hoje vi um filme sobre a replicação do Grameen Bank na Costa Rica. Numa palestra o Yunus pergunta para a platéia de mulheres empreendedoras que pegaram empréstimo no banco: “Que problemas vocês enfrentam nos negócios?” Daí uma delas começa a dar seu depoimento, reclamando do mercado, que o preço dado ao produto dela era muito caro e coisa e tal... Daí ele pergunta: “Quem aqui já enfrentou problemas com o mercado?” Todas elas levantam a mão! Então, era de se esperar que o Yunus tivesse uma resposta pronta de como vencer as barreiras de preços baixos no mercado. Mas daí ele manda uma mais ou menos assim: “Se reúnam e discutam sobre seus problemas comuns, que logo surge uma solução!” Ou seja, a resposta para o problema do grupo vem do próprio grupo e não de um sabichão de fora! Fantástico! Acho que tá faltando isso no Brasil...Galera se juntar e achar solução!
Próxima semana, iremos viajar para um interior distante, passar 5 dias no vilarejo. Na volta conto mais =D!
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Trabalhadores do Egito



Mais algumas fotos das pirâmides...porém desta vez mostrando os verdadeiros desbravadores do deserto(CAMELOS)....apesar de não serem muito bem tratados estão o tempo todo com este sorriso no rosto que vocês podem perceber na face do ALI BABA..


Não posso deixar de colocar os créditos das fotos que são todas da Paola Jacomel from Curitiba...antes que ela desista de ser minha paparazzo....
A primeira foto e da ceia de natal dos trainees aqui do Egito...que reuniu cerca de 40 pessoas entre elas uns 15 brasileiros...e alguns muculmanos...isso mostra como eles sao amigaveis e receptivos..
see you guys...
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RAINHAS DO EGITO




Finalmente as Piramides...


Apos 50 dias de Egito e visualisando as tres rainhas do Egito ( as Piramides) todos os dias no caminho de ida e volta do trabalho finalmente tiramos um fim de semana para visita-las de perto e verificar todos os detalhes escondidos em tantos seculos de historias e misterios...




Totalmente exuberante e diferente de tudo que eu ja vi ate hoje, as muitas piramides existentes no Egito (uma vez que existem varias e que seu tamanho varia de acordo com a importancia de seu benfeitor ou ate mesmo com o planejamento que ele despendiou para construi-la pois se ele morresse no meio de sua construcao provavelmente nao iriam termina-la) sao sem duvida um exemplo de como a crendice de certos povos pode produzir coisas tao impactantes...




Porem nem tudo sao flores...durante o passeio alugamos um camelo por um preco bastante razoavel e apos um curto passeio o dono dos animais nos informou que o preco era cinco vezes maior que o inicialmente combinado...algo que ja esperavamos uma vez que todos querem tirar o maximo de dinheiro de turistas...porem como nao somos turistas iniciamos uma discussao e pagamos apenas o combinado e descemos seguramente do camelo ( alguns chegam ate dois metros e meio)...uma dica valiosa aqui no Egito e tomar cuidado pois todo o tempo as pessoas usam essa tatica para tirar dinheiro de turistas...comecam a alterar a voz e tentar vencer pelo grito...o melhor de tudo e que tiramos muitas fotos, experimentamos o lombo do camelo e ainda nos sobrou mais tempo para apreciar as piramides...




A estrutura egipcia para os monumentos e algo que nos deixa muito tristes...sao milhares de anos de historias que sequer recebem atencao especial das autoridades locais...pode se encontrar lixo, obras inacabadas, falta de controle dentro do complexo das piramides e outra coisa que choca e a proximidade da cidade aos monumentos....incrivelmente existem ruas ao lado das piramides...algo que pode por em risco algumas estruturas como a esfinge por exemplo...que ja sofre com problemas estruturais e ate ja perdeu seu nariz ( de acordo com os egipcios esta em um museu em Londres de forma ilegal...)...




Outro ponto intrigante aqui no Egito e o comportamento de turistas estrangeiros...esse e um pais muculmano com regras religiosas rigidas (apesar de ser um dos mais liberais do Oriente Medio) e todo o tempo podemos verificar estrangeiras usando shorts ou saias de tamanhos impressionantes ate para os padroes brasileiros...todo o tempo essa questao vem a tona...sobre a importancia de se respeitar a cultura local...e tentar se integrar ao ambiente sem criar conflitos...




Uma otima noticia e que no dia 7 de janeiro ocorreu o natal dos cristaos coptas ( igreja crista egipcia) e apos os atentados do fim de ano onde 21 pessoas morreram...o natal foi totalmente tranquilo...nao houveram ataques e a paz reinou durante as celebracoes...fica aqui a esperanca de que tais ataques nao ocorram de novo e que os culpados sejam realmente presos e condenados...




Novamnete a paz reina nas Terras dos faraos...entao ate a proxima postagem...e em breve creio que na folha de sao paulo teremos uma materia especial sobre a convivencia entre as religioes aqui no Egito...materia escrita por uma brasileira aiesecer que esta aqui tambem....entao vamos torver por ela e que a materia seja aprovada...mais uma aiesecer fazendo sucesso...






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Notícias de Roma!!!



Acho que todo mundo devia estar se perguntando o que aconteceu com o Carlos?? Será que ele foi pego por um grupo de romanos que odeia brasileiros e quer o Cesar Batistti de volta a Itália??
Eu vim aqui para ninguém se preocupar comig
o!!

Brincadeiras à parte, vim compartilhar um pouco da minha experiência com vocês!
Cheguei aqui na Itália dia 20 de dezembro, um
pouco assustado pq foi a minha primeira vez fora do país e os primeiros dias são sempre muito bons para o seu aprendizado. Comecei indo para uma casa de uma família italiana onde só uma pessoa falava inglês ( a filha da mama da casa) e a melhor notícia foi: que a filha dela estava indo estudar em Praga no próximo dia. Foi muito bom isso, pq eu não pude me refugiar no inglês e tive que dar meus primeiros pulos no italiano. Fizemos uma apresentação cultural para eles e o ponto alto foi: Quando dizemos que tomamos mais de um banho por dia. Além do mais quando eu falei que no Ceará tomava até 3!!! Bando de gringo sujo xD
5 dias depois do dia 20 tem o natal, neh??
Então, meu Natal foi muitooo bom! Estava longe da família no Natal pela primeira vez e a família host do Ivan de Floripa (o japonês, ou para outros Chineeeese) me convidou para passar o Natal com eles e foi simplesmente Fantástico!!! Na casa do Ivan a mamma era uma mulher de Salvador que veio para o Brasil e ainda tinha outra pessoa que estava morando lá do Brasil. Resumindo, passamos o natal trilíngue : Inglês, Italiano e Português escutando o CD do Terrassamba de 2001.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Depois fomos para a casa de uma trainee e vimos algumas pessoas da Aiesec!
Como eu soube que não ia trabalhar depois do Natal (nem antes) o Ivan me convidou para fazer uma mini eurotrip com ele o Vítor (que foi VP COm de FL e atual VP OGX da USP).
Visitamos Amsterdam, ROtterdam, Bruxelas e Dusseldorf.
  • Amsterdam:
    Uma vez em Amsterdam você precisa de algumas semanas para desintoxicar sua mente, tudo parece ou sexo ou droga! Numa lojinha lá, batemos uma foto da prateleira de vídeos e do lado estava o filme : Corcunda de Notre Dame da Disney e do outro um filme que faz Brasileirinhas passarem vergonha!! Numa loja tinha até o tal de Cocaine teste, vai saber para que serve isso né?? Apesar de todo esse clima meio "libertino" é uma cidade MUITO organizada os trens foram mais pontuais que na Alemanha, um pouco caro 2.6 euro cada uma hora de transporte público (agora vocês sabem porque já emagreci uns 3 kgs depois que cheguei aqui) o que nos incentivava a andar bastante. Lá eu vi neve a primeira vez e foi mto legal, fiz um mini boneco de neve! Bom, Amsterdam tem um lugar que todo mundo deve visitar que é a Heineken Experience! Até eu que não gosto de cerveja gostei do passeio! Valeu cada centavo de Euro gasto. Ano Novo em Amsterdam.
  • Rotterdam:
    Uma cidade bem mais moderna arquitetonicamente, pois ela sofreu muito com os ataques da segunda guerra mundial. Ficamos em um hostel por apenas um dia, andamos bastante pela cidade e era uma cidade muito bonita, e agora vem a parte mais impressionante da viagem: Na Holanda, até mendigo fala inglês!
  • Brussels:
    Uma cidade moderna como rotterdam, bem contemporânea e tem um dos HeadQuarters da UE!! A dificuldade na cidade é pq as pessoas falavam francês e muito pouco inglês o que dificultou a situação em comparação com a Holanda.
  • Dusseldorf:
    A última parada da nossa viagem, ficamos na casa do Richter um EP da @FL e que está trabalhando na Henkel, pode ter certeza você já usou produtos da Henkel!! Lá tínhamos mais dois brasileiros e o belga Amauri (Jr...) que fez um intercâmbio no Brasil. Tivemos a noite da Feijoada brasileira em Dusseldorf...não foi bem uma feijoada mas ficou gostosa!
Roma:
Cheguei em Roma há poucos dias e FINALMENTE vai começar o trabalho. Aê!! Estou morando com dois Egípcios aqui, pessoas bem simpáticas e os dois são mulçumanos o que está dando mais uma experiência cultural a parte. Tive um treinamento hoje sobre eventos que foi bem interessante ( me deu saudade do tempo do Fórum Global, né Gal? xD). Aprendi três maneiras de você ter publicidade gratuita no google sem pagar, se quiser podem me perguntar depois!
AAaahhh tinha me esquecido de falar, os italianos são muito grossos à primeira vista, mas depois vc vai se acostumando!!!

Em breve mais posts!
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Quantcha Gentche...

Fala galera!!

Cheguei aqui em Daca ontem pela tarde. Vou trabalhar no Grameen Bank durante 6 semanas, começando domingo (os dias úteis aqui são de domingo a quinta).
Antes de vir para Bangladesh, peguei uma carona com a CV e passei o fim do ano, pelo velho (e gelado) mundo, visitando Madrid, Barcelona, Paris, Amsterdã e Berlin.



Começei a sentir o clima de Bangladesh já no aeroporto em Doha, em conexão para cá , na sala de espera. O avião atrasou 2 horas, o que deixou todo mundo inquieto. Na sala, não havia ninguém pra informar nada, apenas uma tela em árabe e outra em inglês, sendo que a língua da galera é Bengali. Mas foi só chegar alguém da companhia, que todo mundo se levantou de uma só vez, formando uma multidão na frente da coitada da mulherzinha, exigindo uma satisfação! Foi interessante, diferente. Aliás daí pra frente tudo tem sido bem diferente.

No avião a aventura continuou. O avião era gigante! Pra tanta gente, um avião proporcional, certo? E vi uma coisa que nunca tinha visto, o saquinho de vômito sendo usado, por 2 italianas perto de mim. Carteio que foi por causa da comida oriental, bem estranha, que foi servida...

Chegando no aeroporto, tive uma ótima impressão das pessoas. Senti que são muito atenciosas e prestativas! Mais de uma vez elas se ofereceram pra ajudar com as malas, de um modo amigável.
Um sorriso no rosto, no fim de um contato foi comum.
O aeroporto em si, não é uma bagunça total, como esperava. Na verdade me pareceu legal, apesar de minha mala ter sido a última a ser entregue na esteira e eu ter passado quase 1 hora esperando.

Na cidade me chamaram a atenção muitas outras coisas, como a bagunça no trânsito, a GRANDE, mas GRANDE mesmo, poluição atmosférica, a grande quantidade de gente andando descalça e a quantidade de carrão importado. Além disso

Tudo é muito barato! Um celular por 18 dólares! Um salgado por 35 centavos de dólar!
E o que achei mais bizarro:




Na rua tem um monte triciclos com esse, chamados de riksha. São o meio de transporte mais comum aqui em Daca. Os caras pedalam pesado uma meia hora pra ganhar o equivalente a 50 centavos de dólar, quando muito, pois a turma aqui negocia pra tudo!
Sei que para o custo de vida aqui, meio dólar não é TÃO pouco, mas o fato é que dá pra um brasileiro se sentir rico aqui.



Finalmente fico com a sensação de que tudo aqui é bem diferente, sendo o oposto da Europa. As coisas ainda estão bem desorganizadas, e para onde você olha você vê oportunidade de melhora, sem entender "porque não ajeitam logo isso, porque não botam um semáforo?!". Por outro lado, as pessoas são bem amigáveis e servidoras, fazendo-me sentir próximo delas. Tenho o sentimento de privilégio de ser de um país que, num meio termo, aproveita o lado bom dos dois lugares.
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Aventuras enchiladas!

Hey AIESEC!





Como estão todos aí no Brasil? Desculpem a demora por postar aqui. Os dias aqui estão muito corridos! Estão nos levando para conhecer vários lugares, tive que mudar de host family duas vezes essa semana... E por ai vai. Não deu muito tempo para ficar à toa e escrever. Mas cá estou... Tem tanta coisa para falar que vou dividir em tópicos. =p

Essa foto é de quando foram me buscar na rodoviária.



1. Casa Hogar e as crianças
Primeiro, vamos falar do mais importante de tudo aqui no México - meu trabalho na Casa Hogar de Córdoba, que é um orfanato aqui. Aqui vamos trabalhar eu, Stephane - um cara da Nova Zelandia que foi MCP09-10 - e Renato, de Fortaleza. Eles dois provavelmente começaram a trabalhar hoje. Já comecei desde quinta-feira.

Tenho certeza que vai ser uma experiência incrível aqui. As pessoas sao muitíssimo amigáveis e há muitas coisas que eu posso fazer para melhorar. Uma combinação e tanto! Dadas as necessidades daqui, vou trabalhar buscando parcerias para eles, que estão bem ferrados de dinheiro, e vou buscar mais voluntários para aqui, além de ajudar na organização da administração daqui, que é bem precária. Como todo bom AIESECo, no meu primeiro dia fiz o meu PLAN, com direito a PO e tudo! Depois tive que refazer quando os outros trainees chegaram... Trabalhando Visão Horizontal! :D

As crianças aqui são muito carinhosas. Eu não tenho lá muito jeito para as crianças e aqui fico sentado numa cadeira dentro do escritorio. E mesmo assim, já no segundo dia, veio uma criança toda tímida me dar um abraco bem rápido e depois sair correndo com vergonha. E toda hora vem alguma niño aqui na minha sala conversar comigo. Tem um chiquitito aqui, com mais ou menos dois anos, que todo dia aparece umas 5 vezes aqui para perguntar várias vezes qual é o meu nome... =p Hoje tivemos que pedir um tempo pra trabalhar, porque eles não queriam sair de perto da gente.

Em suma, já está sendo bom, mas promete ser ainda melhor!

2. Ano Novo Mexicano
O Reveillon daqui tem certas coisas bastante parecidas com o do Brasil. Em geral se passa a virada em uma ceia em família e depois se vai a alguma festa na casa de um amigo. A primeira diferença foi que aqui se veste roupa social para a ceia de ano novo.

Passei a virada na casa da familia de Andrea, uma menina da AIESEC daqui. Família enorme - umas 40 pessoas lá e não estavam todos. E foi incrivel como foram receptivos comigo e com o Saulo, também do ITA. Cheguei travadão lá, mas depois de uma hora já estava de fato me sentindo em casa. Uma coisa que é bem corriqueira aqui, principalmente nas reuniães de familia, é ter um karaoke. Eles passaram a noite cantando e até me fizenta cantar "La Chica de Ipanema", que é a música brasileira mais conhecida aqui, junto com "Namorar pelado". E o jantar foi muito, muito bom.

Pelas três horas, fomos a casa de uma amiga da Andrea. Era uma festa em casa e a família era bem animada. Lá, aprendi a dancar um pouco de salsa e reaggeaton. No final, já estava morto porque havia dormido pouco no dia anterior. Fomos dormir as 6 da manhã - aqui é muito normal que os jovens só voltem para casa para o café da manha ou mais tarde.

3. Passeios por Córdoba
Aqui já visitei três lugares: El Corazón de Metlac (uma subida numa montanha pequena até um ponte de 400m com vista incrível - na foto), las antenas (de comunicacao - um lugar também alto de onde se vê as cidades da região de Córdoba. Fomos à noite e foi uma vista muito massa) e a unas cascadas (uma cachoeira).

No primeiro destino, tivemos que subir uma escada de 500 degrais mais um barrancozinho. Pense num cansaço! Na cachoeira, tínhamos que andar escalando várias pedras. Sortudo que sou, caí no rio quando tentava passar de uma pedra por outra e, se não seguram minha mão, teria side levado pela correnteza. Gracas a Deus nao tive nada e a vista da cachoeira me recompensou todo o esforço.

4. Experiência trilingue
Uma das coisas mais difíceis aqui tem sido falar em três línguas. Falo português com os brasileiros, espanhol com os mexicanos e inglês com Stephane, que é da Nova Zelândia. E muitas vezes falo as três línguas num mesmo ambiente. Tem hora que trava. Vou falar em inglês e fico pensando em espanhol e saem algumas palavras castellanas no meio do "The book is on the table". Mas é bom que vou poder praticar as duas línguas.

5. Conversa sobre mortos
Uma das conversas mais interessantes que tive aqui foi sobre mortos. Me disseram que como se lida com a morte de um familiar varia muito com a regiao do México em que está. Mas há lugares em que depois que se enterra o defunto, fazem uma festa em sua homenagem. Festa, festa mesmo. Chalo, um cara daqui, me disse que em seu enterro nao quer choro, mas uma festa grande. E me disse também que há um lugar onde nos dias dos mortos se desenterra o cadáver, trocam sua roupa, penteia seu cabelo e fazem um jantar em cima da tumba. É simplesmente incareditável. Mas, claro, eles só fazer isso depois de uns 5 anos da morte, porque antes não se pode aguentar o cheiro.

6. Saudade de casa
Eu não esperava ter tanta saudade de casa. Não sei se por causa da época do ano, se porque só volto para casa no carnaval ou simplesmente por estar em um ambiente diferente. Se parece mais ou menos com a saudade que sentia quando fui para o ITA. Mas é uma experiencia legal gerenciar essa saudade para que isso não atrapalhe o intercâmbio. E com o tempo (ou a falta dele, talvez) isso melhora bastante. E graças a Deus existe skype! Sem ele estava perdido.


Bom, tinha mais coisas para falar mas acho que para um post já está suficiente. Ainda não baixei as fotos para o pc, mas assim que fizer ponho no facebook. Fica para o próximo detalhar mais sobre a comida mexicana, que inspiraram o título desse post, já que tudo aqui é picante!

Se quiserem saber mais: gentilporai.blogspot.com

¡Hasta luego!
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Feliz Año Nuevo!


Então um novo ano se inicia na Costa Rica!!
Agora sim realmente somos já 3 brasileiras na ONG e começamos a trabalhar de verdade no projeto de arrecadação de fundos.
A princípio temos 3 projetos de eventos principais para serem realizados até meio de março, isso porque chega mais uma brasileira para trabalhar com a gente agora essa quarta feira e fica aqui até meio de março.
O natal foi bem legal, passamos com o presidente da AIESEC TEC e sua família, fomos numas piscinas térmicas perto de um vulcão(FANTÁSTICO!) e depois fomos numa praia aqui na costa do pacífico, mas nem era muito bonita...
Ai, durante a semana fomos numa praia liiiinda que fica no pacífico sul chamada Manuel Antonio, lugar maravilhoso! Recomendo a todos!
E no ano novo, aqui o pessoal não é muito de festa, é mais festa em família mesmo.
Assim, fomos na família de ou outro chico da AIESEC e passamos com a sua família(enooorme, tipo 17 tios)em Poas!Depois fomos numa balada no bairro chamado Grécia muito boazinha, no dia seguinte passamos o dia conhecendo Grécia e fomos num barzinho ótimo! Sem contar que fomos no domingo ver outro vulcão (o Poas), mas não deu pra ver naaada, tava tudo nublado!
Bom gente, por hoje é só!!
Gracias chicos!

Foto da gente pertiiinho do vulcão! =)

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